Confesso que as lágrimas me vieram aos cântaros durante várias partes do último episódio de LOST. Acho que era um misto de tristeza, por estar assistindo ao fim de um programa que acompanho fervorosamente há seis anos, e de alegria por ter chegado até aquele momento, não ter parado pelo meio do caminho como muitos fizeram. Aos desertores, aos que, assim como alguns personagens queriam, saíram logo da ilha, não agüentaram as perguntas se amontoando e as respostas que pareciam cada vez mais rarear, fica minha tristeza por não poder compartilhar o que, para mim, foi uma das melhores séries que já assisti. Só neste último episódio consegui compreender porque segui em frente, porque não me importava com a opinião dos que me diziam para abandonar, que LOST era um engodo, uma enrolação. Primeiro, pois, firmemente, nunca achei que a série estava enrolando e sempre tive confiança de um final satisfatório e, por mais que não o tivesse, já teriam valido os anos de ilha, a jornada. Ou só o final interessa?
Memorável.
Para textos mais detalhados sobre o encerramento, sobre a série como um todo, recomendo lerem este de Ana Maria Bahiana e este de Pablo Villaça, não por acaso, LOST maníacos, como eu.
Olá, Celo!
ResponderExcluirComentei contigo que um certo vazio percebi no encerramento desta série memorável. Algo parece ter se desprendido, buscar habitação em outras paragens. Interessante esse sentimento que, creio, não por acaso, oferece sua mão ao desfecho da jornada. Foge-me da percepção do futuro a nitidez da esperança de um dia me confrontar, me deliciar, com momentos televisivos tão empolgantes e de rara inteligência. Eis aí meu grande vazio.
Abraçoss e obrigado pelo registro aqui no blog.
Celo!
ResponderExcluirCara, confesso que não tenho a intenção de ler seu texto sobre Lost. Acho que no fundo, no fundo, sei que vou assistir essa última temporada qualquer hora. =D
Abraçosssss guri!!
Estou órfã.
ResponderExcluirLostimaníacos sofrem.
Beijos