quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

É para festa?


Dados referentes ao comportamento do filme brasileiro no mercado interno em 2011, recém divulgados pela ANCINE (Agência Nacional do Cinema), apontam: crescimento dos lançamentos (99), bom número de exemplares com mais de um milhão de espectadores (7) e queda de 30% na bilheteria total, esta justificada pela ausência de um blockbuster como Tropa de Elite 2, fenômeno de 2010.  Destes 99 longas lançados, cerca de 20 tiveram menos de mil espectadores.

Levando em consideração que boa parte dos responsáveis por este, em geral, satisfatório desempenho do cinema brasileiro junto ao público, segue a cartilha “comédia de gosto duvidoso com linguagem televisiva”, enquanto alguns relevantes ficaram “de pires na mão”, pergunto:
Comemora-se ou não?

2 comentários:

  1. Olá, Celito!
    Ao meu ver, é mais triste. Triste que os valores não estejam alinhavados com a qualidade das produções.

    Até logo.

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  2. Essa guerra é antiga, Celo... E infelizmente é um microcosmo do que ocorre com o cinema hoje: o mainstream fica com a maior renda enquanto os indies correm atrás de espaço para serem vistos fora de festivais. Não que tal impressão simplista, no entando, deva servir ao conformismo e deixarmos assim. Essa história deveria mudar e não há motivo algum para comemoração.

    Abraços!

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